NOTÍCIAS

| 01.01.13 - 10h20

Espetáculo de luzes e música para todos os gostos no Réveillon do Pina

[caption id="attachment_30216" align="alignleft" width="334"] O grupo carioca, Kid Abelha, relembrou grandes sucessos da banda, ao longo de 30 anos de carreira. Foto: Inaldo Menezes[/caption]

Por Cristina Cadaval

O finalzinho de 2012 e o início de 2013 foram repletos de ritmos alegres e contagiantes na praia do Pina, zona sul do Recife. A festa de Réveillon no Palco do Pina começou às 21h com o DJ Incidental, teve como ponto alto a queima de fogos de artifício e só acabou pertinho do sol raiar. Por lá ainda passaram Spok Frevo Orquestra, Kid Abelha e fechando as apresentações, o show de André Rio e Nena Queiroga.

Quando o DJ Incidental abriu as festividades do final de ano no polo Pina, milhares de pessoas já buscavam os lugares privilegiados na beira-mar e no calçadão. Logo após, Spok chegou declarando a felicidade por novamente passar um Réveillon com o “seu povo”. Com sua orquestra, Spok tomou conta do palco e dos corações do público presente, que frevou e cantou mais de 20 composições por cerca de uma hora. O repertório teve várias homenagens, iniciando por Batutas de São José, passando por Capiba, Dominguinhos, Lenine, Luis Gonzaga e outros compositores renomados.

Já era quase meia-noite quando a banda Kid Abelha fez a multidão que enchia a orla do Pina cantar sucessos do pop-rock nacional. O público vibrou com canções como No seu lugar, Na rua, na chuva, na fazenda entre tantos outros hits que embalam os mais de 30 anos de história da banda carioca. O show foi interrompido para o espetáculo pirotécnico com cerca de 15 minutos que anunciou a chegada de 2013. Após a queima de fogos, Kid Abelha seguiu encantando o público no Pina durante cerca de uma hora de show.

Para fechar a noite inesquecível, Nena Queiroga e André Rio fizeram recifenses e turistas frevarem mais uma vez. “Muito bom, muito bom mesmo. Os shows foram ótimos, o clima bem familiar, alegre e na paz. Ano que vem espero que seja tão bom quanto este”, disse Carlos Eduardo Neves, descrevendo o sentimento do público ao término dos shows.