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Saúde | 18.08.18 - 21h00

Recife termina Dia D de vacinação com 67% do público-alvo imunizado

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Até o dia 31 deste mês, cerca de 170 postos de saúde da Prefeitura do Recife continuarão mobilizados para a campanha (Foto: Inaldo Lins/PCR)

 

As crianças de um ano até menores de cinco foram recebidas com contação de historinhas na Upinha Bongi/Novo Prado, no bairro do Bongi, na manhã deste sábado (18), para o Dia D de Vacinação Contra Pólio e Sarampo. Para elas mais um dia de brincadeira, mas para os pais e responsáveis um dia para proteger os seus filhos. Na capital pernambucana, a Prefeitura do Recife abriu as portas de cerca de 170 postos fixos da rede, além de 15 postos volantes em locais de grande circulação de crianças. Até agora, 67% do público-alvo foi vacinado. A campanha segue até o dia 31 com a meta de imunizar 95% das crianças.

O secretário municipal de Saúde, Jailson Correia, que chegou logo cedo para abrir oficialmente a vacinação na capital, chamou a atenção para a importância das vacinas. "É fundamental que as crianças sejam levadas aos postos para serem protegidas dessas doenças graves, e a vacina é a principal forma de evitar o contágio de doenças entre meninos e meninas", reforçou.

“Esperamos que os municípios façam uma grande mobilização para que possamos proteger nossas crianças contra o sarampo e a poliomielite. Para isso, precisamos do empenho de todas as equipes envolvidas na ação, além da ajuda dos pais e responsáveis para levar as crianças até os postos de saúde”, afirmou o secretário de Saúde de Pernambuco, Iran Costa, que também estava na Upinha.

A advogada Wanessa Souza trouxe o filho Bento de 2 anos. O menino está com o esquema vacinal completo, mas a enfermeira da Upinha Bongi, Rejane Souza, orientou o reforço. "A recomendação do Ministério da Saúde é que as crianças que tomaram a dose há mais de 30 dias recebam a vacina", explicou.

O bombeiro militar Alexandre Araújo trouxe a filha, Maria Antônia. "Minha esposa estava trabalhando, e, como eu estava de folga, fiquei com a missão de trazer Antônia. Agora me sinto mais seguro, porque com a saúde de crianças não se brinca", avaliou o pai da menina.