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Cultura | 05.11.18 - 17h24

Projeto Quartas da Dança apresenta último espetáculo do ano

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O projeto da Prefeitura do Recife Quartas da Dança leva o espetáculo Dúvido, da Cia Sopro de Zéfero/Cecília Brennand e do Ária Social, ao palco do Teatro Barreto Júnior, quarta-feira (7), às 20h. Esta é a última apresentação do ano realizada com apoio do Quartas da Dança (Foto: Fernando Azevedo/Divulgação)

 

O palco do Teatro Barreto Júnior vai receber questionamentos sobre a vida e sobre além da vida, na próxima quarta-feira (7), a partir das 20h. É que a Cia Sopro de Zéfero/Cecília Brennand e o Ária Social vão apresentar o espetáculo Dúvido com o apoio do Quartas da Dança, iniciativa da Prefeitura do Recife por meio da Secretaria de Cultura do Recife e da Fundação de Cultura Cidade do Recife.

Esta é a última apresentação do ano realizada com o suporte do Quartas da Dança. Em 2018, de maio a novembro, o projeto possibilitou apresentações de outros nove grupos de dança no Teatro Barreto Júnior: Grupo Intercruzados, Projeto Dança Pulsante; Grupo Essências Flamenca; Cia de Frevo do Recife; Grupo Artístico Jovens Encenam (AJÊ); Outros Ares Cia de Dança; Grupo Destramelar; Cia Mestiça de Cris Galdino; e Cia de Dança Ferreiras.

Neste último espetáculo, durante 1h15, com música ao vivo, os 11 bailarinos que compõem o elenco de Dúvido vão levantar, através do corpo e do movimento, questões como “é possível conceber um universo transcendente onde as almas se encontrariam?”, “há um outro mundo onde é possível encontrar-se consigo mesmo e com os outros?”, “em outra vida, seria possível os seres humanos ainda reconhecerem uns aos outros?”. Trata-se de um espetáculo de dança contemporânea, cuja concepção explora a intuição e o mistério do universo impalpável.

Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) e serão vendidos na bilheteria do teatro. O objetivo do Quartas da Dança é assegurar palco e formar público para a dança na cidade, disponibilizando o Teatro Barreto Júnior com condições facilitadas para grupos, companhias e artistas independentes. Os grupos têm direito à bilheteria das apresentações, pagando apenas 10% da arrecadação pela ocupação do teatro.