Cultura | 25.04.20 - 13h22
A secretária de Cultura do Recife, Leda Alves, e o presidente da Fundação de Cultura Cidade do Recife, Diego Rocha, lamentam a morte do empresário e colecionador de arte Ricardo Brennand, devotado guardião da história da humanidade.
Ricardo Coimbra de Almeida Brennand deixa esposa e sete filhos, além de um castelo repleto de sonhos e preciosidades garimpadas em todo o mundo. O museu que leva seu nome reúne a maior coleção mundial do pintor holandês Frans Post, primeiro artista a registrar as paisagens brasileiras, e um dos maiores acervos do mundo de armas brancas, com mais de 3 mil itens.
“Perdemos alguém que jamais nos deixou esquecer a força que temos e nossa imensa capacidade de sentir, produzir e semear beleza ao longo da história. Ricardo ergueu fortalezas também dentro de cada um nós, por nos lembrar quem somos e de onde viemos. Seu olhar cirúrgico e apurado para todo tesouro que reluzia da arte vai fazer falta entre nós. Perdemos um pouco de nossa sensibilidade e sabedoria em tempos já tão brutos”, lamenta a secretária Leda Alves.
NOTA DE PESAR
A secretária de Cultura do Recife, Leda Alves, e o presidente da Fundação de Cultura Cidade do Recife, Diego Rocha, lamentam a morte do empresário e colecionador de arte Ricardo Brennand, devotado guardião da história da humanidade.
Ricardo Coimbra de Almeida Brennand deixa esposa e sete filhos, além de um castelo repleto de sonhos e preciosidades garimpadas em todo o mundo. O museu que leva seu nome reúne a maior coleção mundial do pintor holandês Frans Post, primeiro artista a registrar as paisagens brasileiras, e um dos maiores acervos do mundo de armas brancas, com mais de 3 mil itens.
“Perdemos alguém que jamais nos deixou esquecer a força que temos e nossa imensa capacidade de sentir, produzir e semear beleza ao longo da história. Ricardo ergueu fortalezas também dentro de cada um nós, por nos lembrar quem somos e de onde viemos. Seu olhar cirúrgico e apurado para todo tesouro que reluzia da arte vai fazer falta entre nós. Perdemos um pouco de nossa sensibilidade e sabedoria em tempos já tão brutos”, lamenta a secretária Leda Alves.