Cultura | 09.04.24 - 20h40
Orquestra Sinfônica do Recife faz concerto em homenagem a Luiz Gonzaga
Apresentação gratuita, oferecida pela Prefeitura do Recife, no Teatro de Santa Isabel, será amanhã (10), com regência de Eugene Lamy Alves, violoncelista e músico da OSR, e participação de Nena Queiroga e Bella Schneider. Ingressos serão distribuídos pela internet e na bilheteria do teatro. (Foto: Marcos Pastich/Arquivo PCR)
Celebrando as raízes musicais nordestinas fincadas no solo fértil do Sertão, a Orquestra Sinfônica do Recife apresentará concerto gratuito, amanhã (10), em homenagem ao Rei do Baião Luiz Gonzaga, encantado há 35 anos e para sempre cantado e lembrado no mundo inteiro. Oferecida pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, a apresentação será no Teatro de Santa Isabel, a partir das 20h, com ingressos distribuídos amanhã: a partir das 10h, no link https://ingressossantaisabel.recife.pe.gov.br/, e, a partir das 19h, na bilheteria do teatro.
A apresentação terá como regente o músico Eugene Lamy Alves, violoncelista e músico da OSR, e contará com as participações especiais de Nena Queiroga e Bella Schneider. E o repertório convidará a um longo passeio cheio de acordes, do erudito ao baião.
Começando com a “Abertura Festiva” de Shostakovich, escrita há 70 anos atrás, a pedido do regime comunista russo, o programa seguirá com uma peça do compositor norueguês Edgard Grieg, inspirada num conto do dramaturgo Ibsen, “Peer Gynt”, e composta por quatro partes: “Humor Matinal”, “A Morte de Aese”, “A Dança de Anitra” e “Na Mansão do Rei das Montanhas”.
A terceira composição ensaiada pela Orquestra faz parte da ópera “Príncipe Igor”, de Borodin. A apresentação encerrará com um Medley, assinado por Melquíades Claudino, conhecido como Kidbone, em homenagem a Luiz Gonzaga, com as músicas "Asa branca", "Xodó" e "Olha pro céu".
Sobre o regente - Violoncelista e músico da Orquestra Sinfônica do Recife, Eugene Lamy Alves fez bacharelado e mestrado em música na Irlanda. Acumulando prêmios nacionais e internacionais, como diretor artístico e regente de coral, participou de inúmeras orquestras na Europa, tendo espalhado acordes pela Áustria, Alemanha, Itália, Escócia e Holanda. Além da OSR, o musicista também colabora em ONGs no Recife e em Olinda desde seu retorno e hoje é regente e diretor artístico da Orquestra do Alto da Mina.
Sobre as solistas – Dona de uma voz poderosa, Bella Schneider conquistou prêmios internacionais de composição e poesia, além de ter participado de reality shows musicais. A artista é conhecida por interpretações singulares em diferentes idiomas, como: português, inglês, alemão, espanhol e francês, tendo subido aos palcos de festivais na Europa e EUA, além do Brasil. Já lançou EPs, singles, feats, remixes e álbuns e atualmente tem se dedicado também a curadorias de festivais, aulas e workshops de longevidade vocal, além de atuar como influencer e apresentadora.
Grande voz dos palcos recifenses, Nena Queiroga aprendeu a cantar no berço. Filha do compositor, radialista e humorista Luiz Queiroga e da cantora Mêves Gama, célebres representantes da era de ouro do rádio pernambucano, Nena cresceu entre microfones e ensaios. Aos 12 anos, iniciou a carreira e, quatro anos depois, já cantava em orquestras, animando bailes momescos, aos quais foi conduzida pelas mãos de ninguém menos que maestro Duda. A carioca criada no Recife, cidadã pernambucana e recifense, que chegou a ser homenageada pela Prefeitura do Recife, no Carnaval 2017, não desceu mais dos palcos da cidade. Já são quatro discos gravados, um DVD e muitos carnavais.
A apresentação terá como regente o músico Eugene Lamy Alves, violoncelista e músico da OSR, e contará com as participações especiais de Nena Queiroga e Bella Schneider. E o repertório convidará a um longo passeio cheio de acordes, do erudito ao baião.
Começando com a “Abertura Festiva” de Shostakovich, escrita há 70 anos atrás, a pedido do regime comunista russo, o programa seguirá com uma peça do compositor norueguês Edgard Grieg, inspirada num conto do dramaturgo Ibsen, “Peer Gynt”, e composta por quatro partes: “Humor Matinal”, “A Morte de Aese”, “A Dança de Anitra” e “Na Mansão do Rei das Montanhas”.
A terceira composição ensaiada pela Orquestra faz parte da ópera “Príncipe Igor”, de Borodin. A apresentação encerrará com um Medley, assinado por Melquíades Claudino, conhecido como Kidbone, em homenagem a Luiz Gonzaga, com as músicas "Asa branca", "Xodó" e "Olha pro céu".
Sobre o regente - Violoncelista e músico da Orquestra Sinfônica do Recife, Eugene Lamy Alves fez bacharelado e mestrado em música na Irlanda. Acumulando prêmios nacionais e internacionais, como diretor artístico e regente de coral, participou de inúmeras orquestras na Europa, tendo espalhado acordes pela Áustria, Alemanha, Itália, Escócia e Holanda. Além da OSR, o musicista também colabora em ONGs no Recife e em Olinda desde seu retorno e hoje é regente e diretor artístico da Orquestra do Alto da Mina.
Sobre as solistas – Dona de uma voz poderosa, Bella Schneider conquistou prêmios internacionais de composição e poesia, além de ter participado de reality shows musicais. A artista é conhecida por interpretações singulares em diferentes idiomas, como: português, inglês, alemão, espanhol e francês, tendo subido aos palcos de festivais na Europa e EUA, além do Brasil. Já lançou EPs, singles, feats, remixes e álbuns e atualmente tem se dedicado também a curadorias de festivais, aulas e workshops de longevidade vocal, além de atuar como influencer e apresentadora.
Grande voz dos palcos recifenses, Nena Queiroga aprendeu a cantar no berço. Filha do compositor, radialista e humorista Luiz Queiroga e da cantora Mêves Gama, célebres representantes da era de ouro do rádio pernambucano, Nena cresceu entre microfones e ensaios. Aos 12 anos, iniciou a carreira e, quatro anos depois, já cantava em orquestras, animando bailes momescos, aos quais foi conduzida pelas mãos de ninguém menos que maestro Duda. A carioca criada no Recife, cidadã pernambucana e recifense, que chegou a ser homenageada pela Prefeitura do Recife, no Carnaval 2017, não desceu mais dos palcos da cidade. Já são quatro discos gravados, um DVD e muitos carnavais.