João da Costa prestigia inauguração de novo hospital do Recife
O empreendimento reforça a posição do Recife como principal polo médico do Norte/ Nordeste e o segundo do Brasil
O polo médico do Recife está em pleno crescimento. Prova disso foi a inauguração do Hospital Unimed Recife III na noite desta quarta-feira. A solenidade contou com a presença do prefeito João da Costa, acompanhado da primeira dama, Marília Bezerra. A nova estrutura composta por dezesseis andares, 204 leitos e 10 salas cirúrgicas, somando 22 mil m², tem um moderno centro de diagnóstico e Oncologia. Os deputados estaduais Luciano Siqueira e Francismar Pontes também participaram do evento.
A chegada do novo hospital, situado no bairro da Ilha do Leite, reforça a posição do Recife como principal polo médico do Norte/ Nordeste e o segundo do Brasil, perdendo apenas para a cidade de São Paulo. De acordo com dados do Sindicato dos Hospitais de Pernambuco (Sindhospe), o polo médico do Recife cresce, em média, 10% ao ano. Número que pode ser sentido na economia da cidade.
Ressaltando a qualidade dos serviços hospitalares do polo médico do Recife, o prefeito João da Costa relembrou de quando ele mesmo há um ano atrás precisou recorrer a excelência dos profissionais da área. “Há um ano atrás tive que recorrer a este polo para um tratamento renal. Graças a sua ótima capacidade e dos profissionais que nele atuam aqui estou falando com vocês”. O prefeito ainda destacou o crescimento do setor médico da cidade em perfeita consonância com o crescimento do Estado.
A presidente da Unimed Recife, Dra. Maria de Lourdes Correia de Araújo, ressaltou os 40 anos do sistema e enfatizou o aspecto social que o novo hospital irá desempenhar. “Presente em 83% do território nacional, a Unimed, que representa a maior rede de assistência médica do Brasil, irá contribuir para a cidade do Recife com a criação de cerca de 1000 vagas de trabalho”.
Para Antônio Gomes de Lima, Diretor da Administração Tributária, o polo médico desempenha, dentre outros aspectos, papel fundamental na economia da cidade. “Um aspecto a ser considerado é a arrecadação de tributos, a exemplo do Imposto Sobre Serviços (ISS) e do IPTU. Do montante arrecadado 15% é investido na saúde, 25% na educação e o restante na manutenção da cidade”.