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Cultura | 01.03.13 - 20h36

Recife sediará Fórum Global de Recursos Humanos para Saúde

Recife sediará Fórum Global de Recursos Humanos para Saúde (Foto: Andréa Rêgo Barros / PCR) Recife sediará Fórum Global de Recursos Humanos para Saúde (Foto: Andréa Rêgo Barros / PCR)

O Recife sediará o terceiro Fórum Global de Recursos Humanos para a Saúde. A decisão foi anunciada na tarde desta sexta-feira (1°), após reunião do prefeito Geraldo Julio com o secretário de Gestão do Trabalho, Educação e Saúde do Ministério da Saúde, Mozart Sales. O evento, que tem como meta promover o debate sobre tema no Brasil e no mundo, será realizado entre os dias 10 e 13 de novembro, no Centro de Convenções de Pernambuco.

“Trata-se de um fórum muito importante porque vai discutir a questão dos Recursos Humanos para a prestação de serviços de saúde no mundo inteiro. Hoje, recebemos a missão do Ministério da Saúde e a nossa cidade teve a satisfação de ter sido escolhida para sediar o encontro. Vai ser um projeto integrado do Ministério da Saúde, com secretaria Estadual de Saúde e a Prefeitura do Recife”, pontuou Geraldo Julio.

O fórum global será o maior promovido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no mundo. Mais de dois mil participantes de 178 países, entre pesquisadores e especialistas na área de saúde, serão convidados. A Prefeitura participará com ações de todas as secretarias.

O secretário de Saúde do Recife, Jailson Correia, definiu o encontro como “um intercâmbio que vai colocar o Recife no foco do debate em Recursos Humanos na área da Saúde”. “Esse é um dos principais problemas estruturantes do mundo. Esse evento será muito importante também pela quantidade de convidados estrangeiros que vamos receber em nossa cidade”, salientou.

De acordo com Mozart Sales, o fórum já foi promovido na África e na Tailândia. “O Brasil tem vivido um momento de expansão importante do Sistema Único de Saúde (SUS) e requer mais profissionais qualificados. Com esse fórum, estamos disponibilizando algo que seja um caminho para o enfrentamento desse problema que já alcança a escala mundial”, explicou.