Cultura | 02.05.20 - 13h27
A secretária de Cultura do Recife, Leda Alves, e o presidente da Fundação de Cultura Cidade do Recife, Diego Rocha, lamentam a morte precoce de Roberto Lessa, engenheiro que devotou sua habilidade com números e sua imensa sensibilidade à gestão pública e à cultura recifense e pernambucana
Roberto foi auditor fiscal da Prefeitura do Recife, integrou a diretoria da AD Diper, coordenou a Fenearte por vários anos e ocupou a presidência da Fundação de Cultura Cidade do Recife no início da primeira gestão do prefeito Geraldo Julio.
“Além de ser engenheiro de formação, durante o tempo que presidiu a Fundação de Cultura, ele prestou serviços importantes, dando um exemplo de correção, generosidade e lealdade com os compromissos assumidos”, ressaltou Leda Alves.
“Substituí-lo foi uma grande honra e um desafio maior ainda. Lessa deixou um legado de dedicação, compromisso e seriedade em sua vida pública. Foi também - e principalmente - um grande amigo e mestre generoso. Ensinou muito do que sei sobre gestão cultural, me preparou para sentar em sua cadeira. Em nome de toda a equipe da Fundação de Cultura, lamento profundamente sua morte e faço votos de resiliência e força à família”, acrescentou Diego Rocha, atual presidente da Fundação de Cultura.
NOTA DE PESAR
A secretária de Cultura do Recife, Leda Alves, e o presidente da Fundação de Cultura Cidade do Recife, Diego Rocha, lamentam a morte precoce de Roberto Lessa, engenheiro que devotou sua habilidade com números e sua imensa sensibilidade à gestão pública e à cultura recifense e pernambucana
Roberto foi auditor fiscal da Prefeitura do Recife, integrou a diretoria da AD Diper, coordenou a Fenearte por vários anos e ocupou a presidência da Fundação de Cultura Cidade do Recife no início da primeira gestão do prefeito Geraldo Julio.
“Além de ser engenheiro de formação, durante o tempo que presidiu a Fundação de Cultura, ele prestou serviços importantes, dando um exemplo de correção, generosidade e lealdade com os compromissos assumidos”, ressaltou Leda Alves.
“Substituí-lo foi uma grande honra e um desafio maior ainda. Lessa deixou um legado de dedicação, compromisso e seriedade em sua vida pública. Foi também - e principalmente - um grande amigo e mestre generoso. Ensinou muito do que sei sobre gestão cultural, me preparou para sentar em sua cadeira. Em nome de toda a equipe da Fundação de Cultura, lamento profundamente sua morte e faço votos de resiliência e força à família”, acrescentou Diego Rocha, atual presidente da Fundação de Cultura.