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Saúde | 03.05.19 - 12h37

PCR convida empreendedores sociais a participar da 5ª Semana do Bebê

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Objetivo é envolver sociedade civil na programação do evento que foca na primeira infância (Foto: Inaldo Lins/PCR)

 

Difundir e executar, em toda a cidade, ações de incentivo à Primeira Infância. Esse foi o objetivo principal do encontro da primeira-dama do Recife, a pediatra Cristina Mello, com pessoas que têm projetos incubados no Porto Social, nesta quinta-feira (2), na sede do centro. A ideia é estimular os empreendedores a desenvolver atividades dentro da 5ª Semana do Bebê, que será promovida pela Prefeitura do Recife, em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), entre os dias 20 e 26 deste mês.

“A novidade deste ano é o envolvimento da sociedade civil nesse momento porque uma cidade não sobrevive sozinha, mas sim com várias mãos unidas. Esse convite é para que vocês, empreendedores sociais, nos ajudem a cuidar dos pequenos e também dos grandes, já que, quando o bebê chega, ele mexe com toda a estrutura familiar”, explicou a primeira-dama.

Com o tema “Alimentar o presente é cuidar do futuro”, a Semana do Bebê terá na programação rodas de diálogo, palestras, recreação, oficinas, contação de histórias e outras atividades lúdicas. No ano passado, o prefeito assinou a criação do Marco Legal da Primeira Infância do Recife - documento que demarca as diretrizes para a condução das políticas públicas que garantam o desenvolvimento integral dos pequenos cidadãos, assegurando também os direitos das famílias grávidas. 

De acordo com a diretora-executiva de Atenção Básica da Secretaria de Saúde do Recife, Sofia Costa, as ações da Semana do Bebê são uma amostra das políticas públicas que são desenvolvidas ao longo do ano pela Prefeitura. “A shantala, que hoje faz parte da rotina das atividades de várias unidades de saúde, começou na programação da Semana, assim como outras oficinas”, disse Sofia Costa.

Depois de conhecer a Semana do Bebê, a professora universitária Ellen Fernanda, que já trabalha com um projeto sustentável, teve a ideia de levar educação ambiental para uma comunidade em situação de vulnerabilidade social. “Pensamos em criar brinquedos com materiais que virariam lixo, como garrafas pets, tampas e restos de elásticos. Costumo dizer que as crianças são auditores, porque se elas aprendem que não devemos jogar lixo no chão, elas vão reclamar com o adulto que fizer errado. Essa é justamente a maior dificuldade: educar os mais velhos”, contou Ellen.