Centro de Orientação ao Viajante (CVO) informa sobre vacinação durante as férias
Turistas também podem tirar dúvidas para evitar a transmissão de doenças
Férias com o cartão de vacinação atualizado pode evitar sérios problemas de saúde e lembranças desagradáveis dos passeios. O Centro de Orientação ao Viajante (COV) da Policlínica Lessa de Andrade, que funciona de segunda a sexta-feira, das 13h às 17h, no bairro da Madalena, acolhe os viajantes para prestar informações sobre a imunização de doenças que podem ser prevenidas. As orientações são dadas, tanto para quem vai viajar, quanto para turistas em deslocamentos domésticos que seguem para áreas do país reconhecidas de alto risco ou que estão em viagem internacional.
O atendimento é realizado por demanda espontânea, ou seja, sem a necessidade de agendamento prévio. Os viajantes serão acolhidos por um enfermeiro que prestará orientação sobre vacinação, avaliará o cartão vacinal, além de fazer encaminhamentos para o serviço médico, caso haja necessidade.
A Policlínica Lessa de Andrade é credenciada pela Anvisa e emite o Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia (CIVP), que poderá ser requerido na entrada do viajante em determinados países. É importante salientar que o cartão de vacina deve estar atualizado, respeitando o mínimo de 10 dias a contar da vacinação, a exemplo da imunização contra a febre amarela. O não cumprimento dessa determinação poderá impedir o embarque.
“É imprescindível que o viajante esteja bem informado sobre a imunização de doenças que podem ser evitadas, estando atentos aos riscos que se expõem e que pode representar para os outros. Para evitar o contágio por doenças ou até surtos e epidemias, os cuidados com a saúde precisam ser priorizados para quem transita por cidades, estados e países, em qualquer época do ano”, alerta o secretário de Saúde do Recife, Jailson Correia.
As doenças infecciosas evitáveis por vacinas, como sarampo, rubéola, caxumba, tétano, febre amarela, difteria, tuberculose, hepatite A, hepatite B, meningite meningocócica e febre tifóide, são o principal foco nas orientações prestados pelo COV. O turista também pode obter informações sobre as doenças para as quais não existe vacina, mas recursos para evitá-las, como as transmitidas por mosquitos - malária, dengue, leishmaniose, entre outras.
“O importante é atender o indivíduo que requer orientações especiais, oferecendo-lhe cuidados que começam antes da viagem e duram o período do seu roteiro até a volta para casa”, destaca a secretária Executiva de Assistência Saúde, Eliane Germano.