Prefeitura do Recife e segmento gastronômico criam a rota Sabores do Centro em comemoração ao aniversário da cidade
São 41 restaurantes, bares e cafés que criaram pratos especiais batizados com nomes como Camarão Rei, em homenagem ao cantor Reginaldo Rossi, Ponte Giratória, Aurora dos Meus Sonhos e Recife Encantos Mil para comemorar os 487 anos do Recife.
As comemorações do aniversário de 487 anos do Recife incluem experiências sensoriais como a “Sabores do Centro”, idealizado pelo Programa Recentro, da Prefeitura do Recife, em parceria com 41 restaurantes, bares e cafés do centro, que criaram pratos especiais para seus cardápios em homenagem à cidade. Entre os participantes, o Restaurante Leite, o mais antigo do Brasil, criou a Garoupa à Recife, enquanto que o Teatro Mamulengo, na rua da Guia, fez o prato Camarão Rei, uma homenagem a Reginaldo Rossi.
Tem ainda os pratos Risoto Mameluco, do Armazém Rio Branco; Aurora dos Meus Sonhos, da Bodega do Véio; Camarão Capibaribe, do Poeta; Ponte Giratória, da Venda Bom Jesus; Bem-vindo à Recife; de Lana Bolo de Rolo; e outros nomes relacionados à cultura local. Os pratos estarão disponíveis até o próximo domingo(17).
O Frege colocou no cardápio o prato “Recife Encantos Mil”, o Café do Mercado, localizado na rua das Calçadas, assina o Bauru Recife. Já a sorveteria Frisabor criou um picolé com dois sabores: cajá e pitanga, tipo saia e blusa, uma edição limitada exclusiva para o aniversário do Recife para o qual foram produzidos, inicialmente, 10 mil picolés. O proprietário da FriSabor, Gustavo Neves, disse que a ideia foi contemplar o Recife com sabores refrescantes e muito apreciados pelos recifenses. “Recife faz 487 anos e a empresa participa dessa história há 67 anos”, disse Neves.
Para a chefe do Recentro, Ana Paula Vilaça, essas ativações e experiências gastronômicas dinamizam a economia do centro. “Essa é uma ativação em que os empreendimentos colaboram para movimentar o centro da cidade. É uma ação de pertencimento e experiência sensorial, onde os restaurantes, bares e cafés participam desenvolvendo uma cozinha afetiva e cultural, com a qual a população se identifica, além de aguçar a curiosidade sobre os nomes criativos com os quais são batizados os pratos”, disse Ana Paula.