Saúde | 12.06.20 - 17h06
Música alegra pacientes que enfrentam a covid-19 nos hospitais de campanha do Recife
Grupo de médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem cantou e tocou violão para pacientes internados no Hospital Provisório Recife 2, nos Coelhos (Foto: Cortesia)
Foi por meio da música que um grupo de médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem pôde proporcionar, nesta semana, um momento de alegria, fé e emoção para os pacientes internados no Hospital Provisório Recife (HPR) 2, localizado no bairro dos Coelhos. Durante a ação, alguns pacientes cantaram, pediram músicas e até se emocionaram enquanto os profissionais de saúde cantaram e tocaram violão.
Para a enfermeira Jéssica Cristina, responsável pela articulação da equipe, gestos dessa natureza ajudam a proporcionar conforto para os pacientes que sofrem com a covid-19 e também com o distanciamento da família, já que as visitas não são permitidas devido ao alto risco de contaminação. “É muito prazeroso a gente conseguir transmitir um pouco do carinho e do amor que a gente sente por eles através da música”.
Segundo a diretora-médica do HPR 2, Danielle Batista, é importante que, neste contexto de pandemia, existam tratamentos que não somente tratem os efeitos físicos da covid-19, mas também os emocionais. “Aqui no hospital, estamos abertos para essas iniciativas e sempre tentamos nos envolver quando as sugestões aparecem, pois não medimos esforços quando se trata do bem estar do paciente”, comenta a diretora.
A psicóloga da unidade, Nathaly Novaes, acredita que a música consegue dialogar com o lado afetivo dos pacientes. “Isso é muito potente para ressignificação do processo de hospitalização, que é uma experiência de crise, ainda mais quando consideramos o cenário da pandemia”.
Para a enfermeira Jéssica Cristina, responsável pela articulação da equipe, gestos dessa natureza ajudam a proporcionar conforto para os pacientes que sofrem com a covid-19 e também com o distanciamento da família, já que as visitas não são permitidas devido ao alto risco de contaminação. “É muito prazeroso a gente conseguir transmitir um pouco do carinho e do amor que a gente sente por eles através da música”.
Segundo a diretora-médica do HPR 2, Danielle Batista, é importante que, neste contexto de pandemia, existam tratamentos que não somente tratem os efeitos físicos da covid-19, mas também os emocionais. “Aqui no hospital, estamos abertos para essas iniciativas e sempre tentamos nos envolver quando as sugestões aparecem, pois não medimos esforços quando se trata do bem estar do paciente”, comenta a diretora.
A psicóloga da unidade, Nathaly Novaes, acredita que a música consegue dialogar com o lado afetivo dos pacientes. “Isso é muito potente para ressignificação do processo de hospitalização, que é uma experiência de crise, ainda mais quando consideramos o cenário da pandemia”.