Viver mais e melhor: um dia de promoção à saúde do idoso
Além dos exercícios físicos, os idosos assistiram a palestras sobre temas como alimentação saudável, prevenção de quedas e saúde bucal, realizadas por equipes do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (Nasf). (Foto: Irandi Souza/PCR)
Cerca de 300 pessoas foram à Academia da Cidade, no Polo do Cavoco, na Iputinga, para participar das atividades oferecidas pela Secretaria de Saúde do Recife, voltadas para os idosos. Os participantes começaram o dia por volta das 6h, com aula de dança, ginástica aeróbica e step, acompanhados por profissionais de Educação Física. As atividades também aconteceram em outros pontos da cidade, em todos os distritos sanitários do Recife.
Além dos exercícios físicos, os idosos assistiram a palestras sobre temas como alimentação saudável, prevenção de quedas e saúde bucal, realizadas por equipes do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (Nasf). As mulheres receberam orientações sobre câncer de mama e menopausa. Houve também uma oficina de automassagem ministrada por agentes do Núcleo de Apoio em Práticas Integrativas.
Para facilitar as orientações sobre higiene bucal, um escovódromo foi montado no local. Agentes de saúde deram dicas sobre prevenção de doenças como tuberculose e hanseníase. Os idosos foram submetidos ainda a testes de glicose e aferição de pressão e receberam kits com bolsa, garrafa d’água e um kit de escovação.
Depois das atividades, os idosos fizeram um lanche saudável. A aposentada Maria das Graças, 59 anos, é frequentadora assídua da Academia da Cidade e participou da ação de hoje, que teve como tema Viver mais e melhor. “Essas atividades são muito importantes, porque ajudam a melhorar a saúde da gente”, disse a aposentada.
Segundo Maria Lúcia Barbosa, coordenadora da Política de Atenção à Pessoa Idosa, a ação teve como objetivo melhorar a saúde e a qualidade de vida dos idosos através dos exercícios físicos. “Queremos incentivar também a interação entre os idosos, e o engajamento deles nessas atividades, inclusive, diminuído os índices de depressão entre a população idosa”, afirmou Lúcia.