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Cultura | 17.02.14 - 16h26

Comissão de moradores da comunidade atingida por incêndio é recebida na PCR

[caption id="attachment_43835" align="alignleft" width="680"] Ao todo, 20 moradores foram recebidos pela secretária de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos. (Foto: Marcos Pastich/PCR)[/caption]

Depois do incêndio que atingiu 41 famílias na comunidade Roque 3, nos Coelhos, no último sábado (15), uma comissão de moradores foi recebida na sede Prefeitura do Recife na manhã desta segunda-feira (17). O motivo da reunião foi para esclarecer às vítimas todos os encaminhamentos que elas receberão a partir do sinistro.

Ao todo, 20 moradores foram recebidos pela secretária de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, Ana Rita Suassuna, pelo executivo de Defesa Civi, Adalberto Freitas, e ainda, o executivo de Governo e Participação Social, Hermes Delgado, e o secretário de Habitação, Eduardo Granja. Todos os pontos colocados pelos moradores foram garantidos pela PCR, a começar pelo auxílo moradia, no valor de R$ 200, que as 41 famílias receberão até que fique pronto o conjunto habitacional a que eles serão acomodados, previsto para ser entregue em dezembro de 2015. Além disso, as vítimas também terão direito ao benefício eventual, no valor de R$ 1,5 mil, a ser pago em três parcelas, para que as famílias recomecem suas vidas. Os benefícios serão pagos até 15 de março próximo.

Na tarde de hoje, a Defesa Civil volta a comunidade para complementar a distribuição de colchões. Nesta terça-feira (18), a PCR junto com o Governo do Estado fará uma ação para retirada de documentos na Escola Municipal dos Coelhos, das 8h ao meio dia, emitindo a segunda via dos documentos destruídos pelas chamas.

Ainda no sábado, a PCR prestou toda a assistência emergencial às famílias, através de uma força-tarefa que envolveu cerca de 80 profissionais de sete secretarias. A mobilização aconteceu na Escola Municipal dos Coelhos, onde foi feito o cadastro de quem perdeu suas casas, e ainda, foi providenciada a distribuição de quentinhas de café da manhã, almoço e jantar, além de uma cesta básica por família, colchão, lençol, toalha, travesseiro e kit de higiene pessoal. O abrigo localizado na Travessa do Gusmão. no bairro de São José, foi colocado à disposição das vítimas, e todas preferiram ir para a casa de parentes.