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| 18.06.12 - 16h07

Profissionais da Academia da Cidade apresentarão a experiência do programa recifense durante Rio + 20

Equipe de educadores físicos desenvolverá atividades no estande do Ministério da Saúde

Por Larissa Correia

Os resultados positivos da Academia da Cidade terão espaço garantido durante a realização da Rio + 20 – conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre desenvolvimento sustentável em realização até 22 de junho no Rio de Janeiro (RJ). Quatro profissionais do programa atuarão no estande do Governo Federal. Eles mobilizarão o espaço da Academia da Saúde, que replica nacionalmente a iniciativa de promoção do bem-estar e melhoria da qualidade de vida criada e mantida há dez anos pela Prefeitura do Recife.

“Promoveremos atividades curtas de alongamento, ginástica, step e dança. Nosso principal objetivo é apresentar o programa aos representantes de municípios brasileiros e de outros países que não conhecem a nossa abordagem. Durante as atividades, também levaremos um pouco da nossa cultura, com muito frevo, coco, ciranda e forró, e homenagearemos a cidade-anfitriã com um pouco de samba e bastante ginga”, detalhou a gerente da Academia da Cidade, Geanine Barros.

Segundo a gestora, o Ministério da Saúde constantemente destaca o diferencial da intervenção recifense. “Ele compreende que, em dez anos, nossos profissionais adquiriram expertise no âmbito da atividade física e saúde pública. Além disso, o modo como nossa política está organizada nos diferencia e remete ao ‘título’ de modelo, principalmente devido a questões como a ampla participação popular, o fato de todos os profissionais serem funcionários públicos e de haver relação cotidiana com a rede de saúde, entre outras vantagens”, destacou.

De acordo com Geanine, o Governo Federal reconhece o formato da Academia da Cidade como interessante e sustentável dentro do serviço público. “Apresentamos resultados positivos e dentro de uma concepção na qual estão interligadas atividade física, promoção da saúde e saúde pública. Acreditamos que seja isso o que o Ministério procura e não apenas o desenvolvimento da atividade física sem um contexto ou interlocução com o SUS”, completou.