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Turismo | 19.09.18 - 18h49

Mais uma etapa da construção do Plano do Turismo Criativo do Recife é concluída

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O encontro reuniu representantes de diversos segmentos do turismo da cidade para colaborar na construção do plano. (Foto: Inaldo Lins/PCR)

 

Integração de processos e produtos foi a temática do último dia das oficinas ideativas, que compõem o processo da construção do Plano do Turismo Criativo do Recife. A programação aconteceu do dia 12 ao 14 e do dia 17 ao 19 deste mês. Seis dias para pensar e prospectar ideias que serão avaliadas e colocadas em prática posteriormente pela Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer do Recife.

Com um grupo de 26 pessoas, no primeiro momento do último dia, foram levantados problemas e dificuldades na gestão e funcionamento de equipamentos e produtos turísticos da cidade. Logo depois, o design de processos Arthur Braga conduziu os participantes por meio de tarefas dinâmicas e dialógicas com o objetivo de levantar soluções e ideias. A proposta do dia foi pensar em como conectar equipamentos e produtos turísticos do Recife.

Além da temática do dia, nas datas anteriores, foram discutidas outras cinco, como comunicação, infraestrutura e governança turística. “O processo foi muito rico e democrático. O mais legal era a heterogeneidade de perfis e pensamentos que se encontrou nesses dias aqui. Se tinha desde uma liderança da periferia a um presidente de uma grande empresa; desde uma senhora aposentada a uma estudante. Diversos perfis, tanto de faixa etária quanto de visão de mundo e crenças diferentes. E é essa diferença de repertório que faz emergir uma cidade com a essência do que ela representa”, pontuou Karina Zapata, gerente geral de inovação turística da Seturel Recife.

Concluída a etapa, as ideias serão sistematizadas, analisadas e, posteriormente, consultores especializados farão a redação do plano. O documento será validado junto aos participantes do Rec’n’Play e lançado oficialmente em um evento internacional, nos dias 7 e 8 de dezembro. “Faz todo sentido o setor público entender que é preciso haver esse diálogo com a população para que o que foi desenhado tenha mais legitimidade e seja devidamente respeitado”, observou a empreendedora do setor do turismo criativo, Renata Gamelo.