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Direitos Humanos | 21.06.16 - 18h59

Arraial dos Direitos Humanos anima mais de dez mil idosos e pessoas com deficiência

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O prefeito Geraldo Julio prestigiou o evento, realizado na tarde desta terça-feira (21), no Classic Hall (Foto: Andréa Rêgo Barros/PCR)

 

Uma festa junina que já é tradição para os recifenses reuniu milhares de idosos e pessoas com deficiência no Classic Hall, na tarde desta terça-feira (21). O Arraial dos Direitos Humanos garantiu muito forró para o público, que dançou ao som da banda Tangará e curtiu a apresentação do grupo de convivência Sereias Teimosas, de Brasília Teimosa. O prefeito Geraldo Julio prestigiou o evento, que integra o conjunto de ações da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos para assegurar os direitos sociais dos segmentos. 

"O Arraial dos Direitos Humanos neste ano é uma novidade. Além da pessoa idosa, que sempre vem todos os anos, agora a pessoa com deficiência. Tem mais de dez mil pessoas aqui no Classic Hall comemorando o São João. Esse São João que é democrático, de graça, todo mundo com uma alegria muito grande. Todo ano quando a gente chega aqui e encontra esse pessoal a gente fica mais animado ainda. A gente sai daqui mais alegre com a alegria deles", afirmou o prefeito Geraldo Julio.

Entre os que curtiam com animação o arraial estava Maria Conceição, de 72 anos. "Já faz uns dez anos que eu danço aqui e quanto mais melhor. Eu aprendi a dançar depois do 60 anos e agora que é bom. Então para mim essa festa é a maior felicidade do mundo", comemorou. A cadeirante Claudenice Florêncio, que foi pela primeira vez à festa, também se divertiu bastante. "Estou gostando de tudo, da música, da atenção que estão tendo com a gente. A emoção é grande", disse. 

De acordo com a secretária de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos do Recife, Ana Rita Suassuna, o Arraial dos Direitos Humanos é uma iniciativa que garante o acesso ao lazer e à cultura voltado para os idosos e as pessoas com deficiência. "A população brasileira e recifense está cada vez vivendo mais então essa é uma forma de fortificar esse acesso à cultura tão importante. Antes a gente fazia duas festas de São João, uma para as pessoas idosas e outra para as pessoas com deficiência, e achamos importante integrar esses dois segmentos numa única festa. A política de convivência comunitária e lazer é com todos os segmentos sem segregar ninguém ", explicou.