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Cultura | 24.07.13 - 15h10

Prefeitura mantém fiscalização contra deposito irregular de carroças

[caption id="attachment_36574" align="alignleft" width="680"] Secon realizou ação na manhã desta quarta-feira (24), em Boa Viagem. (Foto: Marcos Pastich/PCR)[/caption]

A Prefeitura do Recife, através da Secretaria-Executiva de Controle Urbano (Secon), começou na manhã desta quarta-feira (24) operação contra o depósito irregular de barracas nas ruas próximas à Praia de Boa Viagem. A ação de hoje aconteceu na Rua Salgueiro, próximo ao edifício Holiday, em Boa Viagem.

Quando a equipe da Secon chegou ao local, os donos das barracas haviam retirado seus equipamentos. "Mesmo assim, durante todo o dia de hoje e amanhã, nós vamos manter uma equipe de fiscais no local, para impedir que as carroças sejam depositadas na via novamente", esclareceu o chefe da Gerência Operacional da Secon, Anísio Aziz.

As barracas são utilizadas por comerciantes que trabalham na praia. "Esta ação atende a um apelo da população vizinha ao Holiday, que sofre com os transtornos causados pelo depósito irregular das carroças no passeio público", afirmou a secretária-executiva da Secon, Cândida Bomfim. A ação obedece a Lei Municipal 16.053/95, que proíbe colocar, ainda que temporariamente, veículos e quaisquer outros bens, sobre passeios públicos, canteiros, divisores de pistas de rolamento, praça, parque e jardins públicos.

Os proprietários das carroças foram comunicados por agentes da secretaria sobre a irregularidade da obstrução e tinham até a última quinta-feira (18) para remover os equipamentos do passeio público e faixa de rolamento. A operação contou com o apoio da Companhia de Trânsito e Transportes Urbanos do Recife (CTTU), Guarda Municipal e Polícia Militar.

Caso alguma carroça seja apreendida durante as operações, o proprietário paga multa que varia de R$ 242,65 a R$ 606,54, mais taxa de R$ 12,73 por cada dia que o equipamento permanecer no depósito municipal. "A ação é importante para manter a acessibilidade e mobilidade urbana da via", continuou Cândida Bomfim.