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Cultura | 28.08.12 - 19h45

Orçamento Participativo discute políticas de Assistência Social

Reunião temática propôe ações desde a assitência básica até casos especiais
 

[caption id="attachment_24982" align="alignleft" width="334"] Na reunião foram votadas as principais ações que serão realizadas no próximo ano. Foto: Carlos Augusto[/caption]

A Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Assistência Social, realizou nesta terça-feira (28), o 12º Orçamento Participativo temático, no Departamento de Tecnologia da Secretaria de Educação, antigo Colégio Nóbrega, no bairro da Boa Vista.  No evento foram votadas  as principais ações que serão realizadas no próximo ano.

“A importância deste encontro é fortalecer uma política pública que está sendo montada nacionalmente e fazer com que os usuários dessa política possam compreender os níveis de proteção que ela oferece” , declarou a secretaria da Assistência Social, Niedja Queiroz. Na plenária foram discutidos temas de Ppoteção social básica, especial e controle social.
 
No total148 pessoas se cadastraram para esta plenária e  13 concorreram ao cargo de delegado, sendo nove eleitos. Entre os temas escolhidos está a  Proteção Social Básica, com o objetivo de promover ações socioeducativas e de convívio sócio-familiar junto às famílias em situação de vulnerabilidade nos territórios, com 55 votos. Foi eleita também a Proteção Social Especial (Média e Alta Complexidade). E por último, a Participação e Controle Social que apresentou mais votos na ação de garantir os espaços de participação e controle social dos usuários da política de assistência social, como conferências, conselhos e fóruns temáticos, com 110 votos.

A mesa foi composta pela diretora de Proteção Social Básica, Ana Carolina Lins Soares, as diretoras  de Proteção Social Especial Melissa Azevedo e Edna Granja . A secretária de Assistência Social  Niedja Queiroz também estava presente.  “A plenária foi bastante proveitosa. É aqui que as pessoas têm  o direito de eleger prioridades políticas para que no próximo ano, independente do gestor, elas possam cobrar o que foi eleito”, alega Rosana Soares, diretora intersetorial do OP.