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Educação | 13.11.15 - 11h22

Estudantes da Escola Municipal Antônio Heráclio apresentam trabalhos na Feira de Conhecimentos

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Evento faz parte da etapa escolar da Feira de Conhecimentos da Rede Municipal de Ensino do Recife, que visa incentivar as pesquisas científicas nas escolas. (Foto: Cortesia)

 

Os alunos da Escola Municipal de Tempo Integral (EMTI) Antônio Heráclio do Rêgo, localizada em Água Fria, apresentaram, nesta quinta-feira (12), os trabalhos que fizeram para a Feira de Conhecimentos da Rede Municipal de Ensino do Recife. Entre os temas abordados estavam trabalho infantil, Mal de Alzheimer, drogas, homofobia e Ariano Suassuna. A Escola Municipal Antônio Luiz, do bairro do Fundão, esteve presente para trocar experiências e assistir às apresentações de música, dança, teatro e as explicações sobre os temas estudados em sala de aula.

A Feira de Conhecimentos, coordenada pela Secretaria de Educação do Recife, visa estimular a prática da pesquisa científica entre os professores e estudantes, além de promover o desenvolvimento das habilidades de comunicação, investigação e interpretação de dados científicos. A primeira fase do evento, que acontece nas escolas, segue até o fim deste mês. Os dois melhores trabalhos de cada unidade de ensino de 6º ao 9º ano serão expostos na etapa final, no Parque Dona Lindu, no próximo mês. Os projetos serão escolhidos por uma comissão avaliadora composta por cinco professores. Os dez trabalhos mais bem avaliados da etapa final receberão menção honrosa.

Segundo a gestora da Antônio Heráclio, Adriana Demétrio, a escola frequentemente realiza trabalhos como estes. “Já havíamos trabalhado anteriormente alguns desses temas, mas alguns professores se aprofundaram mais nas pesquisas para apresentá-los nesta feira. A nossa preocupação foi não limitar os estudantes e deixar que se sentissem protagonistas, por isso optamos por deixar o tema livre”, explica a diretora.

A estudante do 8º ano, Geovana Maria de Santana, 13 anos, ficou orgulhosa com o resultado do trabalho que fez sobre o Mal de Alzheirmer. “Me sinto feliz por conseguirmos realizar esse trabalho, que foi tão significativo pra gente. Nossa turma está bem mais unida”, conta Geovana.