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| 14.10.14 - 09h33

Biodança é tema do Fórum de Práticas Integrativas e Complementares de outubro

A Biodança melhora a qualidade de vida, restaurando a dor muscular, relaxando e desinibindo o usuário. (Foto: Inaldo Lins/PCR)

O Fórum de Práticas Integrativas e Complementares deste mês promoveu hoje, 13, uma discussão sobre a Biodança. O evento aconteceu no Centro Integrado de Saúde (CIS), no bairro do Engenho do Meio, e foi ministrado pela facilitadora da Biodança do Núcleo de Apoio em Práticas Integrativas e Complementares - Napi, Luciana Castro, e pela coordenadora do Centro de Biodanza e Atividades Biocêntricas de Pernambuco, Lorena Oliveira. Além do debate, os usuários tiveram um momento prático.

Através de uma série de movimentos conectados com as músicas que respeitam os limites e estados emocionais das pessoas, a Biodança melhora a qualidade de vida, restaurando a dor muscular, relaxando e desinibindo o usuário. “A Biodança não tem contra indicação e pode ser praticada por qualquer pessoa, a prática tem o objetivo de gerar autonomia para o ser humano, renovando o ser e despertando seus potenciais”, esclareceu Lorena Oliveira durante a discussão.

Após o debate, os participantes do Fórum participaram de uma vivência (prática) com as duas profissionais. “Comecei a Biodança em fevereiro aqui no CIS. Após iniciar a prática, tive um fortalecimento como ser humano e nas minhas relações pessoas e profissionais”, revelou a professora de ensino fundamental, Leônia Malta.

Para praticar a Biodança, o usuário deve ser encaminhado por uma Unidade de Saúde da Família (USF) ou passar pelo acolhimento no Centro Integrado de Saúde, onde acontecem as aulas. A prática tem duração média de 6 (seis) meses.