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Direitos Humanos | 17.05.16 - 21h10

Prefeito anuncia auxílio emergencial para vítimas de incêndio na comunidade Construindo Sonhos

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Geraldo Julio recebeu uma comissão dos moradores atingidos pelo incêndio na tarde desta terça-feira (17) (Foto: Andréa Rêgo Barros/PCR)

 

Na tarde dessa terça-feira (18), o prefeito Geraldo Julio recebeu os representantes dos moradores da comunidade Construindo Sonhos, em Campo Grande, que foram vítimas de um incêndio na última sexta-feira (13). No encontro, o gestor municipal anunciou a pecúnia para as famílias no valor de R$ 1.500, que serão pagos em três parcelas. As famílias estão sendo amparadas desde o dia do ocorrido pelas secretarias municipais que dispõem de ações em caso de sinistro.

"Essas famílias estão passando por um momento muito delicado, de muito sofrimento, e estivemos com eles desde o primeiro momento fazendo tudo que estivesse ao nosso alcance para ajudá-los a lidar com essa situação. Hoje estamos aqui formalizando o pagamento do auxílio-emergencial para as 126 famílias atingidas no incêndio. É um recurso que vai ajudar bastante essas pessoas a retomar a normalidade de seus cotidianos", afirmou Geraldo Julio. 

Para mediar a situação no dia do incêndio, a Prefeitura do Recife mobilizou a participação de mais de 100 pessoas das secretarias de Defesa Civil, Desenvolvimento Social e Direitos Humanos e Governo e Participação Social, dando assistência a todos os moradores atingidos com o incêndio. No primeiro momento, as pessoas desabrigadas foram levadas para a associação de moradores, onde foram  distribuídos 130 colchões e onde receberam  três refeições diárias. 

A Defesa Civil realizou uma vistoria no local, porém, por se tratar de uma área particular, não pode impedir as famílias de voltarem a ocupar o terreno. Com o apoio da Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano, a prefeitura deu início a demolição das paredes de alguns casebres que apresentavam riscos de desmoronamento. Além disso, a gestão municipal também está em processo de cruzamento de dados para o cadastramento e a inclusão dessas famílias nos benefícios sociais adequados. Até o momento, ninguém foi abrigado nos equipamentos da Prefeitura, a maioria está na casa de parentes e há cerca 20 pessoas na Associação de Moradores da Ilha do Joaneiro.