Secretaria de Desenvolvimento Social, Direitos Humanos, Juventude e Políticas Sobre Drogas -SDSDHJPD

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Políticas sobre Drogas | 29.04.19 - 11h41

PCR discute com entidades a criação de Rede Complementar de prevenção a drogas

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Atores sociais e líderes de instituições discutem propostas para fortalecer o relacionamento entre as organizações (Foto: Cortesia)

 

Mais de 70 pessoas, com uma média de 35 instituições públicas e privadas envolvidas, participaram da segunda reunião ampliada para a criação de uma Rede Complementar para a prevenção do uso de drogas. O evento, que ocorreu na última semana, no Armazém 11, no bairro do Recife, foi promovido pela Secretaria de Desenvolvimento Social, Juventude, Políticas sobre Drogas e Direitos Humanos do Recife, por meio da Secretaria Executiva de Políticas sobre Drogas do Recife (Sepod).

Para o encontro, que visa fortalecer o relacionamento entre as organizações do terceiro setor que trabalham com dependência química por uso e/ou abuso de álcool e outras drogas e equipes da Prefeitura do Recife, foram convidados atores sociais e líderes de instituições. Toda a organização é promovida pelo Projeto Rede Viver que desenvolve estratégias especializadas voltadas para o público – entre profissionais e entidades – que trabalham com os usuários, cuidadores e familiares.

A secretária Executiva da Sepod, Ana Paula Marques, destacou que o objetivo é fortalecer o trabalho em parceria. “É fundamental que o setor público caminhe juntamente com o privado, cada um com o seu papel. Esses encontros florescerão em instrumentos para o desenvolvimento de ações e atividades para ajudar essa população”, aposta Ana Paula Marques. Durante o evento, ela apresentou iniciativas que hoje são realizadas pela Prefeitura do Recife, especialmente na área de prevenção.

“Esses participantes passam a ser multiplicadores dessa Rede e a ideia é que ela cresça ainda mais, com a troca de experiências e o entendimento que, com a unidade, fica mais fácil estar em vários lugares ao mesmo tempo e atingir a meta de tirar pessoas da dependência química e, portanto, da vulnerabilidade social”, avaliou Ana Paula Marques