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Saúde | 29.11.23 - 14h59

Prefeitura do Recife promove evento sobre saúde mental na infância e adolescência

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(Foto: Divulgação/Sesau)

 

A Secretaria de Saúde (Sesau), por meio da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), promove nesta quarta-feira (29/11), a Jornada de Saúde Mental Infantojuvenil, um dia inteiro de atividades destinadas a crianças, adolescentes, familiares e trabalhadores da Rede de Atenção Psicossocial do município. A programação conta com palestrantes convidados, oficinas e grupos culturais e musicais. O evento está sendo realizado na Faculdade de Ciências Humanas (Esuda), na Boa Vista, até as 17h, com foco ênfase na desconstrução de paradigmas sobre transtornos psicológicos na juventude e reflexão coletiva com familiares e profissionais da saúde acerca da inclusão e protagonismo desses jovens na sociedade. 

O evento contou com a presença da secretária Executiva da Atenção Básica, Juliana Martins, e de representantes de secretarias do Recife e órgãos como Unicef, programa criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) que visa promover os direitos e bem-estar de crianças e adolescentes, e Comdica, Conselho Municipal de Defesa e Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente. O tema ‘‘O bem acolher e os efeitos do cuidado’’ deu o tom da abertura, contando com a participação de profissionais da área da psicologia. Em seguida, houve uma mesa de diálogo com representante da ONG Mães e Anjos Azuis, associação de assistência a pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). 

A Jornada continua no período da tarde, com oficinas com as crianças e suas famílias, contando com recreações como leitura de histórias, dança, poesia e montagem de brinquedos. ‘‘A Atenção Básica prestada à população infantojuvenil também tem o objetivo de produzir espaços de encontro de trocas de saberes e integração desses jovens e suas famílias na sociedade. Esse momento de desconstrução de paradigmas sobre os transtornos mentais na infância é indispensável para o bem-estar dessas crianças e adolescentes, que precisam saber que podem, sim, ter um lugar de protagonismo. E para as famílias, também é essencial receber o acolhimento da rede municipal de saúde e interagir com outras conjunturas familiares que convivem com questões similares”, afirma Juliana Martins.

 

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